As artes marciais provenientes do Japão e Okinawa, apresentam uma variedade de títulos e classes de graduações. O sistema atual de graduação de faixas coloridas é o mais aceito; antes disso, muitos métodos distintos eram usados para marcar os vários níveis dos praticantes. Alguns sistemas, recorriam a três tipos de certificados para seus membros:
Shodan: significando que se havia adquirido o status de principiante.
Chudan: significava a obtenção de um nível médio de prática. Isso significava que o indivíduo estava seriamente comprometido com sua aprendizagem, escola e mestre.
Jodan: a graduação mais alta. Significava o ingresso no Okuden (escola, sistema e tradição secreta das artes marciais).
Shodan: significando que se havia adquirido o status de principiante.
Chudan: significava a obtenção de um nível médio de prática. Isso significava que o indivíduo estava seriamente comprometido com sua aprendizagem, escola e mestre.
Jodan: a graduação mais alta. Significava o ingresso no Okuden (escola, sistema e tradição secreta das artes marciais).
Se o indivíduo permanecia dez anos ou mais junto ao seu mestre, demonstrando interesse e dedicação, recebia o Menkyo, a licença que permitia ensinar. Essa licença podia ter diferentes denominações como: Sensei, Shihan, Hanshi, Renshi, Kyoshi, dependendo de cada sistema em particular. A licença definitiva que podia legar e outorgar acima do Menkyo, era o certificado Kaiden, além de habilitado a ensinar, implicava que a pessoa havia completado integralmente o aprendizado do sistema.
O sistema atual que rege a maioria das artes marciais usando Kyu ("classe") e Dan ("grau") , foi criado por Jigoro Kano, o fundador do Judô. Kano era um educador e conhecia as pessoas, sabendo que são muitos os que necessitam de estímulos imediatamente depois de haver começado a praticar artes marciais. A ansiedade desse tipo de praticante não pode ser saciada por objetivos a longo prazo.
A graduação no Karatê é importante para indicar o nível de experiencia dos praticantes, e é vista como sinal de respeito para os atletas menos graduados. Para demonstrar a graduação os caratecas usam uma faixa com uma cor na região da cintura. A ordem das cores das graduações variam de estilo para estilo mas como padrão, a faixa iniciante é a de cor branca.
Abaixo as cores de graduação do estilo tradicional Shorin-ryu, como um exemplo da progressão de graduação no caratê:
Branca (8º Kyu)
Azul clara (7º Kyu)
Amarela (6º Kyu)
Laranja (5º Kyu)
Verde (4º Kyu)
Azul escura (3º Kyu)
Roxa (2º Kyu)
Marrom (1º Kyu)
Preta (1º Dan até 10º Dan)
Outro exemplo de graduação é a do estilo Shotokan:
Branca (7º Kyu)
Amarela (6º Kyu)
Vermelha(5º Kyu)
Laranja (4º Kyu)
Verde (3º Kyu)
Roxa (2º Kyu)
Marrom(1º Kyu)
Preta (1º Dan até 10º Dan)
Na classificação de faixas coloridas, Kyu significa classe, sendo que essa classificação é em ordem decrescente. Na classificação de faixas pretas, Dan significa grau, sendo a primeira faixa preta a de 1º Dan, a segunda faixa preta 2º Dan e assim por diante em ordem crescente. Em um plano simbólico, o branco representa a pureza do principiante, e o preto se refere aos conhecimentos apurados durante anos de treinamento.
Existem três tipos de faixas pretas:
1- Existe a pessoa que por colaborar na divulgação do Karatê-dô tem o reconhecimento de seu serviço com um certificado de Faixa preta Honorário (chamado em japonês de Mey-Dan) .
2- Existe a pessoa que é Karateka e treina regularmente, mas não possui índice técnico para ser aprovado em exame de faixas oficial, por ser muito antigo, e para evitar constrangimentos, pode receber uma faixa preta em reconhecimento ao empenho demonstrado. É o Suisen-Dan (grau por antiguidade).
3- E, por último, existe o Jitsu-Kyoku-Dan, que foi aquele praticante que se submeteu a banca examinadora e foi aprovado, possuindo nível técnico e treinamento que justifica a sua graduação.
IMPORTANTE: faixa preta de Karatê não é sinônimo de professor de Karatê, mas sim, de pessoa que se sacrificou o suficiente para conseguir um relativo controle de seu corpo e de sua mente.
1- Existe a pessoa que por colaborar na divulgação do Karatê-dô tem o reconhecimento de seu serviço com um certificado de Faixa preta Honorário (chamado em japonês de Mey-Dan) .
2- Existe a pessoa que é Karateka e treina regularmente, mas não possui índice técnico para ser aprovado em exame de faixas oficial, por ser muito antigo, e para evitar constrangimentos, pode receber uma faixa preta em reconhecimento ao empenho demonstrado. É o Suisen-Dan (grau por antiguidade).
3- E, por último, existe o Jitsu-Kyoku-Dan, que foi aquele praticante que se submeteu a banca examinadora e foi aprovado, possuindo nível técnico e treinamento que justifica a sua graduação.
IMPORTANTE: faixa preta de Karatê não é sinônimo de professor de Karatê, mas sim, de pessoa que se sacrificou o suficiente para conseguir um relativo controle de seu corpo e de sua mente.
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